$1618
slots paylines,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..O MFA adquirira um forte prestígio ao derrubar os 48 anos de ditadura do Estado Novo. A sua força foi aumentada pela política do PCP, que teve reflexos dentro do MFA, aumentando cada vez mais os seus cargos na direção do país. O PCP — que em maio de 1974 era o partido mais bem organizado — tem um papel decisivo no movimento operário da Intersindical. Logo a 25 de abril de 1974, o PCP saúda de imediato os militares envolvidos, retornando cinco dias depois do exílio o seu carismático secretário-geral, Álvaro Cunhal. Neste mês de maio, o PCP delineia a "Aliança Povo-MFA", apoiando-se nos militares para levar avante o seu programa. Ainda no dia em quando Álvaro Cunhal regressa do exílio, declarou numa conferência de imprensa que "o nosso povo, em aliança com os militares do 25 de abril conduzirão o nosso país pelo caminho da liberdade, da democracia e da paz", com as declarações do Comité Central do PCP a 4 de maio que "o prosseguimento do Movimento, pelo menos até às eleições para a Assembleia Constituinte, é uma das condições essenciais para consolidar e ampliar os resultados alcançados e fazer frente com sucesso às conspirações e tentativas contrarrevolucionárias ... Do reforço e da irreversibilidade desta aliança depende a vitória final da democracia em Portugal". Nas comemorações do dia do trabalhador, a 1 de maio de 1974, Álvaro Cunhal sublinha que a unidade das massas e a aliança do povo com as Forças Armadas é um requisito para a vitória da democracia, sendo afirmado na primeira tiragem legal do jornal ''Avante!'' que esta aliança é uma "questão de vida ou de morte para a revolução democrática". O MFA, no seu ''Documento-Guia do Projeto Aliança Povo MFA'', proclama a construção de uma sociedade socialista em Portugal como o local para onde a revolução portuguesa devia seguir.,O MFA mostrou-se como a "garantia máxima das aspirações e interesses da esmagadora maioria da população". Algo inédito desde o começo da guerra colonial foi o foco das Forças Armadas na população portuguesa, almejando o seu bem-estar e o desenvolvimento local. No processo revolucionário, existiram várias iniciativas relacionadas com isto, nomeadamente as Campanhas de Dinamização Cultural e Ação Cívica do MFA, as Campanhas de Alfabetização e Educação Sanitária, o Serviço Ambulatório de Apoio Local (SAAL), o Serviço Cívico Estudantil (SCE), ou o Serviço Médico na Periferia. Para a população, de "agentes da repressão, fautores de uma guerra colonial e defensores do regime", as Forças Armadas "passaram a estar ao lado do povo explorado numa perspectiva de levar Portugal rumo ao socialismo"..
slots paylines,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..O MFA adquirira um forte prestígio ao derrubar os 48 anos de ditadura do Estado Novo. A sua força foi aumentada pela política do PCP, que teve reflexos dentro do MFA, aumentando cada vez mais os seus cargos na direção do país. O PCP — que em maio de 1974 era o partido mais bem organizado — tem um papel decisivo no movimento operário da Intersindical. Logo a 25 de abril de 1974, o PCP saúda de imediato os militares envolvidos, retornando cinco dias depois do exílio o seu carismático secretário-geral, Álvaro Cunhal. Neste mês de maio, o PCP delineia a "Aliança Povo-MFA", apoiando-se nos militares para levar avante o seu programa. Ainda no dia em quando Álvaro Cunhal regressa do exílio, declarou numa conferência de imprensa que "o nosso povo, em aliança com os militares do 25 de abril conduzirão o nosso país pelo caminho da liberdade, da democracia e da paz", com as declarações do Comité Central do PCP a 4 de maio que "o prosseguimento do Movimento, pelo menos até às eleições para a Assembleia Constituinte, é uma das condições essenciais para consolidar e ampliar os resultados alcançados e fazer frente com sucesso às conspirações e tentativas contrarrevolucionárias ... Do reforço e da irreversibilidade desta aliança depende a vitória final da democracia em Portugal". Nas comemorações do dia do trabalhador, a 1 de maio de 1974, Álvaro Cunhal sublinha que a unidade das massas e a aliança do povo com as Forças Armadas é um requisito para a vitória da democracia, sendo afirmado na primeira tiragem legal do jornal ''Avante!'' que esta aliança é uma "questão de vida ou de morte para a revolução democrática". O MFA, no seu ''Documento-Guia do Projeto Aliança Povo MFA'', proclama a construção de uma sociedade socialista em Portugal como o local para onde a revolução portuguesa devia seguir.,O MFA mostrou-se como a "garantia máxima das aspirações e interesses da esmagadora maioria da população". Algo inédito desde o começo da guerra colonial foi o foco das Forças Armadas na população portuguesa, almejando o seu bem-estar e o desenvolvimento local. No processo revolucionário, existiram várias iniciativas relacionadas com isto, nomeadamente as Campanhas de Dinamização Cultural e Ação Cívica do MFA, as Campanhas de Alfabetização e Educação Sanitária, o Serviço Ambulatório de Apoio Local (SAAL), o Serviço Cívico Estudantil (SCE), ou o Serviço Médico na Periferia. Para a população, de "agentes da repressão, fautores de uma guerra colonial e defensores do regime", as Forças Armadas "passaram a estar ao lado do povo explorado numa perspectiva de levar Portugal rumo ao socialismo"..